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Claro! Aqui está o texto parafraseado com mais detalhes:O Rio Acre enfrenta uma seca extrema há quase quatro meses em Rio Branco, e a situação reflete na escassez hídrica em comunidades rurais da capital e do interior.
Na última sexta-feira (30), o principal manancial do estado atingiu a que até então era a segunda menor marca da história, 1,30 metro.
Como resultado da seca, produtores perderam plantações e houve queda nas vendas.
O baixo nível do manancial também afeta o transporte das mercadorias.
O Rio Acre bateu a segunda menor marca pelo segundo dia seguido — Foto: Jardel Angelim/Rede Amazônica Acre e se afastou das cotas históricas após passar de 1,27 metro na sexta-feira (13) para, de acordo com a medição das 6h divulgada pela Defesa Civil.
Este índice é sete centímetros acima da menor cota já registrada na capital acreana, em 2 de outubro de 2022, saindo de 1,28 metro para a marca atual.
Porém, segundo projeções da Defesa Civil, é possível que o nível continue baixando, podendo alcançar ou até superar a marca de 1,25 metro.
O rio chegou a ficar três centímetros da menor cota histórica desde 1971, quando o manancial começou a ser monitorado em Rio Branco.
Em 2016, o Rio Acre atingiu 1,30 metro pela primeira vez.
Esta marca.
O Departamento de Pavimentação e Saneamento do Acre (Depasa) chegou a gastar mais de R$ 2 milhões em equipamentos e insumos na época.
Depois de chegar até a marca, o rio voltou a subir, mas foram necessários mais nove dias até que.
Entre cheias e secas, se passaram mais seis anos no dia 10 de setembro de 2022.
Daquela vez, porém, o manancial continuou a bater a menor marca por mais quatro vezes.
Nível do rio está a três centímetros da menor cota histórica — Foto: Jardel Angelim/Rede Amazônica Acre.
Na época, a Defesa Civil já trabalhava com a possibilidade do rio ficar abaixo de 1 metro, mas a chegada do período de chuvas afastou essa possibilidade.
Agora, no final de maio, e ainda distante do início do período chuvoso em outubro, a avaliação do órgão é que é possível ultrapassar a marca histórica de 2022.
As mais atingidas, entretanto, são as comunidades da zona rural.
Desde junho, equipes da Defesa Civil Municipal, agravada em razão da falta de chuvas na região.
Já o manancial em Rio Branco se encontra abaixo de 4 metros.
As oscilações têm sido frequentes desde que, e mais precisamente este mês, quando chegou a ultrapassar 1,50 metro e depois voltou a reduzir.
Quando o Acre passou pela, ano em que a medição começou a ser feita.
Na época, a inundação provocada pelo Rio Acre fez com que.
Agora os acreanos vivem o contrário da cheia.
Para discutir e tomar as devidas medidas com o decreto com a criação deste grupo foi publicado no dia 26 de junho, em edição do Diário Oficial do Estado (DOE), e fica em vigência até dia 31 de dezembro deste ano.
Há dois anos, o manancial marcou esse nível no dia 10 de setembro.
No dia 11, o rio reduziu para 1,29 metro, e depois seguiu em baixa até o dia 29 quando chegou a 1,26 metro.
Na manhã do dia 2 de outubro o nível chegou à marca de 1,25 metro.
No ano passado, o coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Carlos Batista, disse que o plano estadual de contingenciamento já foi elaborado.